Uma ferramenta de autoconhecimento, autocuidado, conexão e percepção dos ciclos da natureza dentro e fora de nós.
Conteúdo e estrutura da edição 2025
- Lunário do ano (para planejamento e para marcar o ciclo menstrual)
- Calendário mensal (para planejamento);
- Cartão/Marca-páginas (para criar a sua legenda)
- Conteúdos sobre os ciclos da natureza – as fases da lua, solstícios e equinócios, o ciclo menstrual;
- Diagramas lunares e página de intenções de lua nova;
- Páginas de escrita de intenções e reflexões no início do ano, reflexões e colheita de cada lunação, nos solstícios e equinócios e ao final do ano;
- Páginas datadas de diário em formato horizontal, com dois dias por página (exceção da Lua Cheia que ocupa uma página) onde estão apontadas as fases lunares, os dias das deusas, datas comemorativas e feriados e as efemérides do Sol, Lua e Vênus nos signos;
- Artes inspiradoras na entrada de cada uma das lunações do ano e em alguns dias do diário;
- Textos e poesias inspiradores e potentes de autoras convidadas ao longo do diário;
- 28 Páginas livres (e numeradas) ao final para serem usadas como você quiser.
A Mandala Lunar é uma ferramenta de autoconhecimento, autocuidado, conexão e percepção dos ciclos da natureza dentro e fora de nós.
Um livro que convida à auto-observação cotidiana para aumentar a consciência sobre nossas emoções, ações e reações e, assim, agirmos com mais atenção e presença no mundo.
Através da pausa, da observação, da reflexão e do registro diário de nossos sonhos, intenções, ações, sensações ou percepções corporais, tornamo-nos cientistas de nós mesmas, pesquisadoras de nossos próprios processos. Ao registrar, mapeamos nosso mundo interno, e, ao estudar nossos registros, ampliamos nossa compreensão, ganhamos altitude e podemos fazer escolhas mais alinhadas com nossos propósitos e necessidades e com os potenciais de nosso corpo a cada momento.
Conhecer e contemplar a vida e sua natureza cíclica e impermanente — como os ciclos das estações, da Lua ou do crescimento de uma planta desde a germinação — permite-nos enxergar que somos parte dessa mesma natureza e valorizar nossa própria ciclicidade, acolhendo até mesmo as fases que a cultura dominante busca superar.